Nas mãos do governo, a companhia recebeu investimentos e adquiriu dois Junkers JU-52/53, de fabricação alemã, em Agosto de 1936. Os Junkers fizeram história inaugurando o aeroporto de Congonhas. Em 5 de Agosto de 1936, um Junkers decolou de Congonhas rumo ao Santos Dumont, no Rio, e o outro do Santos Dumont rumo à Congonhas. Com isso estava inaugurada a famosa ponte aérea Rio de Janeiro - São Paulo. A Vasp era tão presente em Congonhas, que o local ficou conhecido como "Campo da Vasp".
Em 1939 a companhia chegou ao sul do Brasil, voando para Curitiba e Florianópolis. No ano seguinte a Vasp chegou a Porto Alegre.
Com a Segunda Guerra Mundial, a Vasp teve as entregas dos Junkers adiada para 1944 e encontrava dificuldades para obter peças para as suas aeronaves, todas de fabricação européia. No final da guerra, a companhia passou a utilizar aeronaves americanas, o famoso DC-3. Os DC-3 acabaram substituindo todas as outras aeronaves da frota e a Vasp adquiriu um total de vinte e sete unidades.
A estrela da década de 50 na Vasp é o Saab 90. A Vasp operou simplesmente TODOS os Saab 90 produzidos no mundo ! A Vasp escolheu o Saab 90 porque ele era capaz de decolar do Santos Dumont sem nenhuma restrição e tinha um preço menor do que o Convair 240. O Saab foi homologado em Novembro de 1946 e utilizado pela AB Aerotransport of Sueden (empresa sueca), em 1948. Em 21 de Junho de 1950 a Vasp adquiriu o primeiro e até 1958 a companhia já havia comprado todos eles, num total de dezoito unidades. Com o Saab a Vasp passou a operar quinze vezes por dia entre Rio e São Paulo e chegou à Campo Grande, Cuiabá, Belo Horizonte, Vitória, Salvador, Recife e Natal.
Na década de 60, a estrela foi o Viscount. Em 1955 havia encomendado o Viscount 800, a primeira aeronave à turbina do Brasil A Vasp comprou um total de cinco Viscount 800 e dez Viscount 700. Com o Viscount, a Vasp começou a voar para Brasília e foi a primeira a fazer a rota Rio de Janeiro - Manaus em apenas um dia. Na década de 60 a companhia também comprou o YS-11, de fabricação japonesa, e por esse motivo a aeronave ficou conhecida como "Samurai".
Em 7 de Janeiro de 1962 a Vasp comprou o grupo Lloyd Aéreo e incorporou na frota o Curtiss C-46, DC-4 e DC-6.
Com a "falência" da Panair do Brasil, em 1965, a Vasp tentou ganhar linhas internacionais, mas não obteve sucesso.
A Vasp entrou na era à jato em 1967, com a incorporação de dois BAC 1-11, porém eles duraram pouco na frota (até 1969).
Em 1969 a Vasp adquiriu o primeiro Boeing 737 do Brasil. O 737-200 chegou em 21 de Abril de 1969 e fez um enorme sucesso entre os passageiros. A Vasp então adquiriu mais unidades, chegando à 23 exemplares, na época a maior frota de 737 da América Latina. Além do Boeing 737-200, a Vasp também foi a pioneira em trazer o Boeing 737-300, que se tornou a principal aeronave para vôos nacionais no Brasil na década de 90. O 737-300 também foi sucesso absoluto entre os passageiros e a Varig rapidamente também os encomendou para fazer frente à Vasp.
Em Novembro de 1982 chegaram os dois Airbus A300B2 da Vasp, a primeira aeronave "wide-body" da empresa. Em Janeiro de 1983, chegou o terceiro e a Vasp colocou os três Airbus nas rotas de maior demanda. Aeronave fez grande sucesso entre os passageiros, pois era mais confortável que os Boeing 727 e 737, além disso era a maior aeronave da frota da companhia.
Em 1988 o governo paulista assumiu o compromisso de privatizar a Vasp e para isso tentou melhorar a situação financeira da companhia, que vinha dando prejuízos.
Em 1 de Outubro de 1990, a segunda maior companhia aérea do Brasil foi comprada pelo consórcio Voe/Canhedo. Nesse ano a companhia passou por uma grande reestruturação e alugou um dos seus A300 para a LAB. Com a privatização, a frota da companhia mais que dobrou ! Chegaram novos Boeing 737-300, Boeing 737-400 e DC-8, DC-10-30 e em apenas um ano a Vasp passou de pouco mais de trinta para quase sessenta aeronaves ! E a Vasp não parou por ai ... A companhia começou uma grande expansão no mercado internacional e encomendou os novos MD-11.
Em Julho de 1992 a Vasp chegou à Ásia com vôos para Seoul, via Los Angeles. Nesse mesmo ano a companhia também começou a receber os seus MD-11 e iniciou vôos para Bruxelas.
Porém em 1993 grande parte da frota teve que ser devolvida, pois a companhia não estava pagando o aluguel das aeronaves. Com isso quatorze Boeing 737-300 tiveram que ser devolvidos, além de todos os 737-400, DC-8 e DC-10. Quase todas as aeronaves que sobraram na frota eram de propriedade da própria Vasp (A300, 737-200, 737-300).
Em 1994 a companhia continuou a sua expansão internacional, recebendo mais dois MD-11 e iniciando vôos para Miami e Nova York.
Em 1995 inaugurou vôos para Barcelona, Toronto e Zurich. Mas a grande novidade foi a formação da Vasp Air System, com a compra da TAN (Argentina), LAB (Bolívia) e Ecuatoriana (Equador). As três companhia ganharam uma nova pintura, idêntica a da Vasp.
Em 1996 a Vasp chegou à Atenas, Casablanca, Frankfurt e Osaka. A companhia investia em destinos internacionais não servidos pelas outras companhias como Atenas, Casablanca, Osaka e Seoul e também oferecia preços baixos para atrair os passageiros. Nesse ano a companhia também criou a subsidiária Vaspex.
Em 1998 a Vasp é ultrapassada pela Tam no mercado nacional.
Em 1999 a companhia sofreu com a desvalorização do Dólar e foi obrigada a devolver todos os MD-11, por falta de pagamento de leasing. A Vasp então foi obrigada a cancelar todos os vôos internacionais, menos para Buenos Aires. A frota da companhia ficou somente com as aeronaves que pertenciam à ela : os 737-200, A300, 727 e quatro 737-300. Com isso, a Vasp passou a ser a terceira maior companhia aérea do Brasil, sendo ultrapassada pela Tam.
Em 2001 a companhia passou a operar somente vôos nacionais e desfez o Vasp Air System. A Vasp se gabava por não pagar leasing, pois era dona de toda a sua frota. Porém a frota da companhia estava ficando cada vez mais velha. Nesse ano também a Vasp começou a enfrentar forte concorrência da novata Gol.
A partir daí a companhia ficou estagnada, sem dinheiro para renovar ou até mesmo aumentar a frota. Em 2003, foi ultrapassada pela Gol (que tinha somente dois anos de vida) e passou a ser a quarta maior do Brasil.
Em Setembro de 2004 o DAC impediu que oito 737-200 da companhia voassem até que fosse realizado a manutenção exigida pelo fabricante. Sem dinheiro, a Vasp teve que aposentar as aeronaves. Mas a situação foi ficando cada vez pior... As aeronaves da companhia tinham em média trinta anos e a companhia não tinha dinheiro para realizar a manutenção. Com isso a Vasp começou a canibalizar as aeronaves, ou seja, desmontar algumas aeronaves para pegar peças e colocar em outras.
A Vasp entrou em 2005 com apenas quatorze aeronaves em operação e só decolava se a ocupação ficasse acima de 50%. Com isso, menos de 20% dos vôos programados eram operados.
Em Fevereiro de 2005, o DAC cassou o certificado de operação da companhia e ela foi obrigada a suspender as atividades. A companhia entrou em recuperação judicial e pretendia voltar a opera como uma "low cost, low fare".
Em 2006 o seu centro de manutenção voltou a operar.
Em 4 de Setembro de 2008 foi decretada a falência da empresa.
A VaspEx foi criada em 1996 como uma subsidiária cargueira
da Vasp. A empresa surgiu com um conceito inédito de entrega
"porta a porta". Nos autos e baixos da Vasp na década de 90,
a Vaspex chegou a operar um DC-10-30F, mas por pouco tempo.
A sua frota ficou mantida em dois
Boeing 727-200F e dois
737-200F. A companhia sentiu forte concorrência com a
criação da Varig Log e
Tam Express. Em 2005 a companhia
parou de voar, junto com a Vasp.
Monospar ST4
1933-décadade 40 |
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Prefixos: PP-SPA e PP-SPB Total de Aeronaves Operadas: 2 |
O Monospar foi o primeiro avião da Vasp. Dois deles já haviam sido
comprados antes mesmo da empresa existir oficialmente. A companhia
realizou os primeiros vôos com dois deles decolando simultaneamente do
aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, para Ribeirão Preto e Uberaba.
Os Monospar foram batizados de "Bartolomeu de Gusmão" e "Edu Chaves".
ESPECIFICAÇÕES : Fabricante : General Aircraft Motores : 2xPobjoy Niagara Lotação máxima : 1 piloto + 3 passageiros Velocidade de cruzeiro : 120 km/h |
De Havilland Dragon
DH-84
1934-1939 |
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Prefixo: PP-SPC Total de Aeronaves Operadas: 1 |
O DH-84 foi o segundo modelo de aeronave e a terceira operada pela
Vasp.
O primeiro foi recebido em 1934 e utilizado na rota São Paulo - Ribeirão
Preto - Uberaba. O avião foi repassado para FAB em
1939.ESPECIFICAÇÕES : Fabricante : De Havilland Motores: 2x Gipsy Major I de 4 cilindros Comprimento: 10,52 m; envergadura: 14,42 m; altura: 3,08 m Teto operacional: 4420m Alcance: 877km Lotação máxima: 2 pilotos + 10 passageiros Velocidade de cruzeiro: 180 km/h |
Junkers JU-52/53
1936-1947 |
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Total de Aeronaves Operadas: 6 ESPECIFICAÇÕES : Fabricante : Junkers Lotação máxima : 20 passageiros Velocidade de cruzeiro : 211 km/h |
O JU-52/53 foi o primeiro modelo incorporado pela
Vasp depois de ser
privatizada. Foi também o primeiro modelo que não era de origem
Britânica. Os dois primeiros foram incorporados em Agosto de 1936 e
fizeram história inaugurando a ponte aérea Rio-São Paulo, a rota mais
movimentada do Brasil. Um decolou do aeroporto de Congonhas, em São
Paulo, e o outro do Santos Dumont, no Rio de Janeiro, simultaneamente.
Os dois levaram duas horas para chegar nos destinos. O Junkers de
matricula PP-SPD foi a aeronave que inaugurou o aeroporto de Congonhas
às 8h40 de 5 de Agosto de 1936, rumo ao Rio de Janeiro. Em Setembro de 1937 a Vasp recebeu o terceiro JU-52 e duplicou as frequências entre Rio e SP. O quarto JU-52 chegou em 1939. E outros dois, que haviam sido encomendados em 1936, só chegaram em 1944 devido à Segunda Guerra Mundial. Com os Junkers a Vasp expandiu suas linhas para o Cento-Oeste e Sul do Brasil, além das linhas para Belo Horizonte. |
Douglas DC-3/C-47
1946-1965 |
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Após a Segunda Guerra Mundial, a Vasp passou a adquirir aeronaves
americanas. As quatro primeiras chegaram em 1946 e mais treze antes de
1950. Os DC-3 substituíram os Junkers.
ESPECIFICAÇÕES : Fabricante : Douglas Lotação máxima : 26 à 28 passageiros |
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Scandia SAAB90A-2
1950-1969 |
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A Vasp foi simplesmente a operadora de TODAS as 18 unidades fabricadas,
até mesmo o protótipo! A Vasp optou pelo Scandia principalmente pelo
fato de decolar do aeroporto Santos Dumont sem restrições e também por
ter um preço bem mais convidativo do que seu concorrente, o
Convair 240.O primeiro, "PP-SQC", chegou ao Brasil em 21 de Junho de 1950. O
último Scandia realizou seu último vôo em 24 de Julho de 1969, na rota
São Paulo - Londrina - Maringá - São Paulo.ESPECIFICAÇÕES : Fabricante : SAAB Comprimento: 21,3m Envergadura: 28m Altura: 7,1m Motores : 2xPratt Whitney R-2180-E1 Twin Wasp Lotação máxima : 24 à 32 passageiros Velocidade de cruzeiro : 390 km/h Alcance máximo : 2400 km Peso máximo decolagem : 16.000kg
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Viscount 700 / 800
1958-1969 |
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ESPECIFICAÇÕES : Fabricante : Vickers-Armstrongs Velocidade : 566 km/h Alcance máximo : 2790 km Passageiros : 56 (700) / 85 (800) Peso máximo decolagem : 32786 kg
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Curtiss C-46
Commando / Douglas DC-4 / Douglas DC-6
1962-1977(C46 e DC4) / 1962-1977(DC6) |
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Com a aquisição do grupo Lloyd Aéreo em 7 de Janeiro de 1962, a Vasp incorporou modelos novos à frota: oito Curtiss C-46, oito DC-4 e quatro DC-6. Os DC-4 e C-46 ficaram em operação na Vasp por apenas 8 anos, enquanto os DC-6 permaneceram até o final da década de 70.Total de Aeronaves Operadas: 14 (C46) / 8 (DC4) / 4 (DC6) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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BAC 1-11 e NAMC YS11
"Samurai"
1967-1973 e 1967-1976 |
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Na transição entre turbo-hélice e jato, a Vasp adquiriu em 1967 dois
BAC
1-11 e oito YS11 e quatro Boeing 737-200, a aeronave mais famosa da
frota da Vasp. Com a aquisição dessas aeronaves, a
Vasp passou a servir
32 cidades. Na Vasp, os YS-11 ficaram conhecidos
como "Samurai" devido à origem japonesa.BAC 1-11 Motores: Rolls-Royce RB.163 Spey Mk 511-14 Velocidade de cruzeiro: 882 km/h Passageiros: 60 NAMC YS-11 Comprimento: 26,3m Envergadura: 32m Altura: 8,99m Motores: 2x Rolls-Royce Dart Mk.542-10K Velocidade de cruzeiro: 454 km/h Passageiros: 74 |
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Boeing 737-200
1969-2005 |
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O Boeing 737-200 é o avião mais famoso de todos os tempos da frota da
Vasp. A companhia foi a pioneira na operação do
737 no Brasil. O
primeiro Boeing 737 do Brasil foi um
Boeing 737-200, registro "PP-SMA",
trazido pela Vasp em 1969. Essa aeronave ficou 35 anos! na
Vasp. A
aeronave foi impedida de voar pelo DAC em 2004, por falta de manutenção. Um estudo desenvolvido pela Vasp demonstrava que as turbinas perdiam rendimento onde a temperatura média era bastante elevada e a sustentação oferecida pelo ar era bem menor, criando problemas para a estabilidade do avião. A Boeing então criou o Boeing 737-200 Super Advanced com turbinas mais potentes, sistemas de freios mais adequados e outras modificações. O Boeing 737-200 passou a ser a principal aeronave da Vasp. Ela chegou a operar 22 Boeing 737 em 1976, a maior frota da América do Sul e uma das maiores do mundo na época. O Boeing 737-200 fez muito sucesso num Brasil que, na época, quase não haviam jatos no mercado nacional. Eles ficaram conhecidos como "Breguinhas". O 737-200 continuou absoluto na década de 80, 90 e até a falência da empresa. A Vasp não possuía recursos para renovar a frota e a frota permaneceu a mesma. No final de 2004, nos seus últimos meses, a frota da companhia era composta de apenas seis 737-200, estes permaneceram operando até a empresa paralisar as operações em Fevereiro de 2005. O Boeing 737-200 também foi operado pela VaspEx. A empresa chegou a operar quatro Boeing 737-200 cargueiros, sendo a primeira companhia aérea a operar um Boeing 737 cargueiro no Brasil.Motores: 2x Pratt & Whitney JT8D-17 Peso max. decolagem : 49.442 kg Configurações utilizadas : 96 ou 105 ou 107 ou 112 ou 118 (uma classe) Capacidade de carga : 15 toneladas |
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Embraer EMB-110
"Bandeirante"
1973-1976 |
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Em Novembro de 1973 a Vasp começou a utilizar
aeronaves EMB-110, fabricados pela Embraer, num total de dez aeronaves.
A companhia adotou as aeronaves por pressão do governo brasileiros para
incentivar a industria nacional. Os EMB-110
substituíram as aeronaves que faziam os vôos regionais da
Vasp. Porém os
EMB-110 só operaram por três anos na companhia.
Total de Aeronaves Operadas: 10 Passageiros: 16 |
Matricula
Modelo
Destino PP-SBA EMB110C Tam PP-SBB EMB110C Tam PP-SBC EMB110C Tam PP-SBD EMB110C Exteme Taxi Aéreo PP-SBE EMB110C PP-SBF EMB110C Taf PP-SBG EMB110C preservado (Museu da Tam) PP-SBH EMB110C Tam PP-SBI EMB110C Embraer PP-SBJ EMB110C Oeste Redes Aéreas |
Boeing 727-200
1975-2005 |
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Total de Aeronaves Operadas: 14 Motores: 152 Passageiros : 152
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Airbus A300B2
1982-2005 |
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Após diversos estudos entre o Boeing 757, Boeing 767 e A300, a Vasp escolheu o Airbus A300. Os três A300B4 ou A300-200 chegaram em 1982 e 1983. Foram as primeiras aeronaves "wide-body" (fuselagem larga) e também as maiores aeronaves operadas pela Vasp. Os três aviões operaram na empresa até a sua falência em 2005.Total de Aeronaves Operadas: 3 Passageiros : 234 (duas classes) ou 240 (duas ou uma classe)
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Boeing 737-300
1986-2005 |
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O Boeing 737-300 foi muito popular no Brasil,
sendo a principal aeronave para vôos nacionais nas décadas de 80, 90 e
inicio dos anos 2000. A
Vasp foi a primeira a trazer um
Boeing 737-300 para o Brasil em 1986.
Ele foi utilizado na ponte aérea Rio de Janeiro - São Paulo e fez muito
sucesso. O Boeing 737-300 era muito mais moderno e eficiente que os
Electras II da Varig, que operavam na rota.
A Varig, que estava tentando adiar ao máximo a
substituição dos Electras, acabou tendo que
substituí-los pelos Boeing 737 também. A intenção da Vasp era adquirir mais unidades do Boeing 737-300 e substituir os Boeing 737-200, porém a companhia já estava em crise financeira e não tinha dinheiro para renovar a frota. Total de Aeronaves Operadas: 26 Configurações utilizadas : 132 ou 136 |
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Boeing 737-400
1991-1993 |
Douglas DC-8-71F
1991-1993 |
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Com a privatização na década de 90, a Vasp iniciou uma grande expansão e
chegou a operar três Boeing 737-400. Porém eles logo foram devolvidos,
pois a Vasp não conseguiu pagar o leasing.Total de Aeronaves Operadas:
3 Passageiros : 156 |
Os
DC-8 foram arrendados
para o transporte de carga, em 1993 eles foram devolvidos por falta de
pagamento do leasing. Total de Aeronaves Operadas: 3 |
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Douglas DC-10-30
1991-1992 / 1997-1998 |
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Com a privatização na década de 90, a Vasp iniciou uma grande expansão e
lançou vôos internacionais. Em 1991 a companhia incorporou um
DC-10-30
na sua frota. Porém a aeronave foi devolvida em pouco tempo, substituída
pelo MD-11. Em 1997 a VaspEx, empresa
cargueira, também chegou a operar um DC-10-30 por pouco tempo.
Total de Aeronaves Operadas: 4 Configurações utilizadas : 255 ou 265 (três classes) |
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McDonnel Douglas MD-11
1992-1999 |
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Com a privatização na década de 90, a Vasp
lançou vôos internacionais e o MD-11 foram o principal avião
para vôos internacionais na empresa. A Vasp voava para destinos na
América do Sul, Caribe, Estados Unidos, Europa, África, Japão e Coréia.
A companhia chegou a operar com nove MD-11 simultaneamente. Mas em 1999
a companhia, que estava com dificuldades financeiras, resolveu cancelar
todas as rotas internacionais e se voltar somente para o mercado
nacional. Todos os MD-11 foram devolvidos por falta de pagamento do
leasing. Sem os MD-11 e 737 adicionais, a frota da
Vasp ficou somente
com as aeronaves próprias.Total de Aeronaves Operadas: 10 Configurações utilizadas : |
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> Histórico de encomendas :
Data Encomenda 24/09/97 10 Boeing 737 (cancelado) 11/10/96 10 A310-300 ( 2 para Ecuatoriana e 2 para LAB) (cancelado) 02/09/96 1 MD-11 02/07/96 1 MD-11 07/95 10 B737-300 (cancelado) 26/06/95 2 MD-11 21/07/82 9 A310-200 (cancelado) 04/82 13 B737-300 (cancelado) 21/01/81 3 A300B2 22/01/80 4 B727-200 21/03/77 2 B727-200 09/1975 2 B737-200 e 2 B737-200C 05/1974 5 B737-200 03/1973 3 B737-200 05/1972 1 B737-200 19/04/68 5 B737-200 22/06/67 2 BAC1-11-400 24/04/67 3 DC-9-10 (cancelado) 29/09/62 4 Caravelle 6R (cancelado)
Intenções |
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Adquirir E-jets
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Converter um A300B4 para cargueiro |
3 B767-300 |
Show de bola!!!! Pena que acabou.....
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